quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Top 5: Os melhores livros!

Então aqui está o “TOP 5″ dos melhores livros que eu já li, sem ordem de preferência:




Não se apega, não: Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar o namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal per-fei-to! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos. Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, com as tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado.  Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.



 Não se iluda, não: 
Em seu segundo livro, Isabela dá sequência às histórias dos personagens de “Não se apega, não”. Com a cabeça nas nuvens e os pés firmemente no chão, ela vai em busca daquilo que seu coração realmente deseja, mesmo quando seu caminho é bem acidentado e cada curva parece esconder uma nova surpresa a cada dia.








A Culpa é das Estrelas:
Eu gosto muito de livros que me tocam lá no fundo e esse com certeza é um dos melhores nesse sentido. A escrita leve e muito bem construída de Green fez com que a história, que seria cômica se não fosse trágica, me encantasse de uma maneira absurda, okay?
Outro livro que não tem como não entrar nessa lista. Infelizmente esse foi o único livro que eu li do John Green, mas foi o suficiente para fazer com que eu me apaixonasse tanto por ele quanto pela sua escrita sensacional. Em “ACEDE”, apesar de todo o contexto triste e dramático, você se pega rindo muito e chorando bem menos, porque ele conseguiu colocar um humor “negro” em uma tema tão denso que você acaba esquecendo que aqueles personagens tem uma doença praticamente terminal e acaba se envolvendo tanto que parece que você está lá, naquela sala cheia de cadeiras junto com ele.




Jogos Vorazes:
Saindo um pouco do mundo literário “dramático” e entrando em distopia, não poderia deixar de comentar sobre esse. Quando falo sobre Jogos Vorazes, falo sobre a trilogia inteira e não somente o primeiro livro – apesar dele ser o meu favorito, então vamos fingir que eu não estou roubando e estou falando sobre a trilogia como um todo.
Confesso que não é uma história para todos, que não são todas as pessoas que vão amar o que Suzanne escreveu e na maioria das vezes isso acontece porque as pessoas não entenderam o que ela quis escrever e mostrar para o mundo. A maioria das distopias é criticando a forma de governo/política de algum lugar ou até mesmo a sociedade, então quem não entende isso ou não está nem aí para a forma péssima que estamos vivendo ou vive no mundo da lua achando que tudo é cor de rosa e deve permanecer do jeito que está – esses são os acomodados, e aqui em Jogos Vorazes tem uma faísca querendo crescer e virar um fogaréu e muitos não conseguem entender e seguir essa ideia. Katniss quer mudar o mundo, ela cansou de ver pessoas morrendo e vivendo na miséria e ela “acordou” – quer uma história mais parecida que essa com as manifestações que estão acontecendo pelo Brasil todo? Apesar de toda a violência, sangue frio e horror, Suzanne conseguiu descrever tudo o que acontece atualmente e que as pessoas são muito cegas para enxergar isso – por isso que muita distopia é vista com mal olhos, mas na verdade, só retrata a realidade.




As Vantagens de Ser Invisível:
Claro que esse não poderia faltar. Além de todo esse lance dos livros que o Charlie lê e essa importante passagem da história em que ele comenta que o último livro lido é o preferido dele, “As Vantagens” me tocou de uma maneira que eu não consigo explicar. É um livro que todo mundo deveria ler (e o filme todo mundo deveria ver) e sentir as emoções do Charlie, porque realmente não tem como explicar. Talvez ninguém mais goste dele, talvez só eu tenha me sentido assim, mas a forma como Charlie narra tudo que acontece com ele fez com que eu me sentisse amiga dele, uma nova amiga que ele estava tentando conhecer e resolveu contar tudo sobre ele antes de eu ao menos abrir minha boca para falar o meu nome. Eu gostei tanto desse livro, que não poderia faltar aqui.


Agora, contem-me os seus cinco livros favoritos aí nos comentários, vai que tem algum que eu não conheço e poderia entrar nessa lista aqui futuramente? :)

2 comentários:

  1. Como faço para seguir você?
    Beijinhos,
    http://smileandbeforeverbeautiful.blogspot.pt

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